No ciberespaço se diz o que quer
Se diz do compasso da nova mulher
Mas falta um pedaço de tato qualquer
Me falta o olfato
Meu eu cibernético não quer mais falar
Um senso poético quer atravessar
Os meu fragmentos quando eu encontrar
De tempos em tempos
O meu tempo, o tempo, o espaço
Aqui na América do Sul
Minha quarentina menina
Consome a minha retina e sai
Aqui na América do Sul
Minha quarentina menina
Consome a minha r (e) (o) tina e sai
Meu eu cibernético não quer mais falar
Um senso poético vai atravessar
De tempos em tempos, quando eu encontrar
Os meus fragmentos no espaço
Aqui na América do Sul
Minha quarentina menina
Consome a minha retina e sai
Aqui na América do Sul
Minha quarentina menina
Consome a minha r (e) (o) tina e sai